Um modelo de docilidade


Maria simples criatura escolhida
como mestra do amor.

A alegria e a emoção invadem
o meu coração neste momento que
escrevo sobre Maria,
a mulher que abandonou-se inteiramente
nas mãos do Criador.

A mestra do amor que gera
o Mestre do amor,
pois só quem ama e capaz
de submeter-se ao amor e assumir todas
as suas conseqüências.

Maria,
uma mulher que teve a
coragem de renunciar ao seu
lindo plano de amor,
que era casar-se com Jose,
por causa de um Bem Maior:
ser a Mãe do Salvador.

Muitas vezes em nossa vida,
nos não conseguimos viver a
vontade de Deus,
porque temos dificuldades de
fazer a troca de um Bem por
um Bem Maior.
Mas,
quando amamos a Deus
sobre todas as coisas,
os nossos desejos e interesses
são considerados mesquinhos e
pequenos diante da grandeza,
bondade,
sabedoria e amor do Pai.

Maria fez da sua felicidade
a realização do projeto de Deus.
Nós também somente conquistamos
a felicidade autêntica imitando-a na
realização de uma total
entrega a Deus.
E todo aquele que ama Jesus prefere
a vontade e os desejos do Pai.

Entre inúmeras virtudes de Maria,
saliento a sua docilidade e obediência
a Palavra de Deus,
que capacitou Maria para gerar
o próprio Deus.
Os discípulos de Jesus são aqueles
que acolhem a Palavra
e permitem que as suas vidas sejam
transformadas e conduzidas por ela.

Jesus reconhece todas
as pessoas que seguem o
exemplo da sua mãe.
“Felizes são aqueles que ouvem
a palavra de Deus e a põem em prática”
(Lc 11, 28).

Se todos ouvissem a Deus
como Maria,
teríamos pessoas mais felizes e uma
convivência humana bem mais fácil.

Maria,
simples criatura de Deus,
foi escolhida como modelo de
abertura total à ação do Criador.
Ele olhou para a humildade
da Sua serva; e ela,
apesar de uma escolha de destaque,
continuou sendo simples e humilde.

Torna-se verdadeira discípula
e assume a missão de apresentar
o filho de Deus para o mundo.

Para entendermos a missão
de Maria é preciso nos abrirmos
ao projeto de Deus,
que visa o bem humano,
a nossa união,
a convivência fraterna de todos,
tendo em vista a conquista ao
Premio Celeste:
o Céu.

Toda a humanidade deveria
reconhecer a escolha de Deus:
Maria, a Mãe de Deus,
como esta no evangelho de Lucas:
“Todas as gerações me chamarão Bem-Aventurada”
(Lc 1, ) .

Ela deseja que todos os seus
filhos brasileiros a acolham como
a anfitriã do nosso Pais,
a nossa mãe.

O mundo atual tem levado as
pessoas a serem egoístas e competitivas,
mas nos brasileiros não podemos
deixar que esta maneira de
ser nos contagie,
porque somos um povo que acolhe
o estrangeiro e tem gestos de amor
para com o outro.

Neste dia da Virgem Aparecida,
a Rainha e Padroeira do Brasil,
vamos pedir ao Pai que Ele una os
nossos corações,
para que cada vez mais possamos
nos render ao amor
daquela que e a mestra do amor
e que gerou o Mestre do Amor.

 O amor não divide,
o amor se multiplica.
Aprendamos com ela a amar a
Deus acima de todas as coisas e
o próximo como a nos mesmos.

Se você ainda não se relaciona
com Maria como uma mãe,
comece hoje a dar os primeiros passos,
e deixe que ela entre em sua casa,
em seu coração e seja a sua
educadora e mestra,
a sua amiga, conselheira,
consoladora, auxilio
e companheira rumo ao Céu!

TEXTO: Marina Adamo
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 12 de Outubro de 2.012.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Não desista!

Ser alguém

Responsabilidade afetiva