A POLÍTICA DA FELICIDADE
Uma das origens do
conflito com
relação à felicidade é o
ambiente social e político.
Como podemos ser felizes
com tantas guerras,
fome, pessoas desabrigadas,
miséria, doenças,
injustiça, ignorância,
crueldade e sofrimento
no mundo?
Como podemos ficar
atentos ao que acontece,
interessados em conseguir
fazer mudanças
positivas e ser felizes ao
mesmo tempo?
É fácil se
sentir desestimulado
ou deprimido
diante de todos os
problemas do mundo.
Mas o desestímulo
e a depressão nunca
provocaram nenhuma
mudança positiva.
A provocação, a raiva,
o medo e a tristeza fazem
com que nos sintamos justos,
conscientes,
preocupados e bem informados,
mas tais sentimentos
em nada contribuem para
diminuir ou sanar
os problemas.
Tomar qualquer atitude
a partir de um
ponto de vista negativo
é autodestrutivo e improdutivo.
Porém,
a atitude positiva que
surge dos bons
pensamentos pode gerar
uma grande mudança.
Se optarmos pela
verdadeira felicidade interior
poderemos espalhar
essa energia positiva
pelo mundo todo.
Acho que as pessoas
mais felizes do mundo são
aquelas que estão
realmente dando uma
contribuição positiva
para a humanidade.
A Madre Teresa de Calcutá,
por acaso se sentia desanimada,
achando que o trabalho
que fazia junto aos pobres era
só UMA GOTA no
enorme mar de sofrimento
humano?
Se tivesse optado
por esse ponto
de vista negativo,
ela não teria conseguido
levantar todas as manhãs
e realizar o maravilhoso
trabalho que fez.
Sem um enorme e profundo
sentimento de fé,
esperança e paz,
que são os elementos
básicos da verdadeira felicidade.
Como ela poderia dar tanto
amor às pessoas?
A nossa infelicidade
não ajuda ninguém
e nem transforma o mundo
num lugar melhor.
TEXTO DE: Veronica Ray
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Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 30 de Novembro de 2.013.
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