TALVEZ

Talvez eu sofra inúmeras
desilusões no decorrer
de minha vida.
Mas farei que elas percam
a importância diante
dos gestos de amor
que encontrei.

Talvez eu não tenha
forças para realizar todos
os meus ideais.
Mas jamais irei me
considerar derrotado.

Talvez um dia eu sofra
alguma injustiça,
 mas jamais irei assumir
o papel de vítima.

Talvez eu tenha que
enfrentar alguns
inimigos.
Mas terei humildade
para aceitar as mãos
que se estenderão em
minha direção.

Talvez numa dessas
noites frias,
eu derrame muitas
lágrimas.
Mas não terei
vergonha por esse gesto.

Talvez eu seja enganado
inúmeras vezes,
mas não deixarei de
acreditar que em algum
lugar alguém merece a
minha confiança.

Talvez com o tempo
eu perceba que cometi
grandes erros,
mas não desistirei de
continuar trilhando
meu caminho.

Talvez com o decorrer
dos anos eu
perca grandes amizades.
 Mas irei aprender que
aqueles que realmente
são meus verdadeiros
amigos nunca estarão
perdidos.

Talvez eu não tenha
motivos para grandes
comemorações.
Mas não deixarei de
me alegrar com as
pequenas conquistas.

Talvez a vontade de
abandonar tudo torne-se a
minha companheira.
Mas ao invés de fugir,
irei correr atrás do que
almejado.

Talvez eu não seja
exatamente quem
gostaria de ser,
mas passarei a admirar
quem sou.
Porque no final saberei que,
mesmo com incontáveis dúvidas,
eu sou capaz de construir
uma vida melhor.

E se ainda não me
convenci disso,
é porque como diz o ditado:
“ Ainda não chegou o fim porque
no final não haverá nenhum
“ Talvez”
e sim a certeza de
que a minha vida valeu a
pena e eu fiz o melhor
que podia”.

TEXTO DE: Aristóteles Onassis
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 03 de Outubro de 2.014.
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